quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
POEMA CIRURGIA
AUTOR: PASCOAL RODRIGUES DE MESQUITA
O corpo á voltar á zero, aos cuidados do divino, só a ele podia confiar
Quando repentinamente dormindo, não sabendo em que lugar.
Dormindo sem rezar e sem pensar,
Sem ogonizar e sem sonhar,
Sem viver e sem amenizar.
Sem saber onde estar.
Não tive noção quando acordar,
Ao nascer, aos lados olhei, onde estou
O couro diferenciado, não daria uma terceira, e é assim que estar!
Será que nasci outra vez! Ou sonhando estou!
E agora o que fazer, e é aqui que vou ficar!
Quando no ambientar não sou só eu, ainda bem que ninguém mim abandonou.
Os homens de branco atenderam, e mim olhei!
Esperando! Esperando! Lentamente mim afirmei
Voltando ao meio, logo assim fiquei.
Sou o mesmo ou serei!
Andarei ou apenas atormentei!
Sendo assim eu vou amar mais, á mim mesmo, e mais amarei.
AUTOR: PASCOAL RODRIGUES DE MESQUITA
O corpo á voltar á zero, aos cuidados do divino, só a ele podia confiar
Quando repentinamente dormindo, não sabendo em que lugar.
Dormindo sem rezar e sem pensar,
Sem ogonizar e sem sonhar,
Sem viver e sem amenizar.
Sem saber onde estar.
Não tive noção quando acordar,
Ao nascer, aos lados olhei, onde estou
O couro diferenciado, não daria uma terceira, e é assim que estar!
Será que nasci outra vez! Ou sonhando estou!
E agora o que fazer, e é aqui que vou ficar!
Quando no ambientar não sou só eu, ainda bem que ninguém mim abandonou.
Os homens de branco atenderam, e mim olhei!
Esperando! Esperando! Lentamente mim afirmei
Voltando ao meio, logo assim fiquei.
Sou o mesmo ou serei!
Andarei ou apenas atormentei!
Sendo assim eu vou amar mais, á mim mesmo, e mais amarei.
POEMA A REALIDADE DO SER HUMANO
AUTOR: PASCOAL RODRIGUES DE MESQUITA (PASROMES
Para que orgulho!
Para que exaltação!
Para que humilhação,
Se nós somos irmãos,
Criados e destruidos no mesmo chão.
Somos matérias orgânicas iguais,
Somos animais racionais iguais aos demais,
Com apenas raciocínio e instinto diferenciado e nada mais!
Nesse imenso reino animais.
Cada um faça a sua parte sem ilusão.
Na missão do dever cumprido com atenção,
Cada um de nós é uma célula na imensidão,
Em uma sociedade heterogênea sem dimensão,
Para quie desunião!
Diante do direito e da verdade não tema não!
Não importa o cargo ou a função de seu irmão,
Devemos chegar a ele sem restrição.
Quem ama a natureza estar amando a Deus.
e ao mesmo tempo o seu semelhante com união.
Para que destruição desta natureza que Deus nos deu!
Que é nossa vivência e nosso ganho pão.
AUTOR: PASCOAL RODRIGUES DE MESQUITA (PASROMES
Para que orgulho!
Para que exaltação!
Para que humilhação,
Se nós somos irmãos,
Criados e destruidos no mesmo chão.
Somos matérias orgânicas iguais,
Somos animais racionais iguais aos demais,
Com apenas raciocínio e instinto diferenciado e nada mais!
Nesse imenso reino animais.
Cada um faça a sua parte sem ilusão.
Na missão do dever cumprido com atenção,
Cada um de nós é uma célula na imensidão,
Em uma sociedade heterogênea sem dimensão,
Para quie desunião!
Diante do direito e da verdade não tema não!
Não importa o cargo ou a função de seu irmão,
Devemos chegar a ele sem restrição.
Quem ama a natureza estar amando a Deus.
e ao mesmo tempo o seu semelhante com união.
Para que destruição desta natureza que Deus nos deu!
Que é nossa vivência e nosso ganho pão.
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